DICAS

DICAS BÁSICAS DE COMBOIO
Existe até um livro sobre isso, mas detenha tua atenção naquilo que tu podes·passar para todos rapidamente em voz alta e em cima de caixote: 
1) Formação de 3 intercalada...
Moto
                                          Moto
Moto

 
----------------------------------------------
                              Moto
Moto
                                          Moto
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2) Ninguém ultrapassa o Batedor.
3) Tenha sempre seu companheiro no espelho retrovisor.
Se ele sumir do retrovisor, diminua a velocidade até ele aparecer. Não se preocupe em perder o comboio, pois o companheiro da sua frente perceberá que vc tb sumiu do retrovisor e tb vai diminuir, e assim sucessivamente. Quando o companheiro
reaparecer, acelere, que o da frente vai fazer a mesma coisa. Nunca pare,
deixe o líder decidir isso, ele vai perceber que o comboio está muito lento
e vai deduzir que algo está errado lá atrás e vai parar.

5) Respeite o sinal do Batedor ou do "passador"* (ESSE ITEM NEM SEMPRE É
POSSIVEL SER REALIZADO)
*Esta última alternativa se dá principalmente para comboios com batedores na
frente e atrás e uma moto rápida que chamamos "passador". O batedor de trás
avisa o da frente que tem um carro querendo passar, o da frente faz sinal do
número "1" com a mão, todas as motos reepetem o sinal e tomam a direita em
fila indiana. O "passador" chama o veículo para segui-lo e o conduz até a
frente do comboio, permitindo uma ultrapassagem segura. O  batedor
da frente avisa se vem veículo em sentido contrário e o passador faz sinal
para o carro entrar no meio do comboio. Isso requer uma organização e treinamento do MG
.

Comboio sempre é perigoso, mas bem
organizado, me perdoem os que discordam, é lindo e uma experiência
maravilhosa de companheirismo.

Carros que são conduzidos pelo passador chegam a parar em postos de gasolina
para esperar o comboio passar e fazer o procedimento de novo, só que desta
vez com filmadoras e máquinas fotográficas a mil...

 
COMPANHERISMO....
Ah, claro, esqueci de falar: O Comboio NUNCA deixa um companheiro sequer na
estrada. Enquanto a moto do companheiro não estiver encaminhada, o comboio
inteiro espera com ele... Dando risada, tomando um café, falando de moto,
mulher e rock´n´roll... Afinal, quem tá com pressa?
  

                                                            CONDUÇÃO EM GRUPO
  
DEFINIÇÕES

CONCENTRAÇÃO – Local previamente escolhido e divulgado para a reunião dos motociclistas antes de cada deslocamento conjunto. 
PELOTÃO - Um grupo de motocicletas deslocando-se em conjunto. 
BATEDOR – O motociclista que vai à frente do pelotão. 
PORTEIRO – O último motociclista do pelotão. 
VIAGEM – Deslocamento de um pelotão para um destino distante. 
PASSEIO – Deslocamento de um pelotão para uma localidade próxima para uma atividade recreativa ou festiva. 
EPI – Equipamento de Proteção Individual, constituído de capacete, calçado, luvas e vestimenta adequados ao deslocamento. 
VISTORIA – Verificação das condições de segurança, realizada pelo líder na concentração, antes de cada deslocamento, através de uma lista de itens (check-list). 
CONVIDADO – Motociclista que não é membro do grupo e que fará um deslocamento conosco pilotando uma motocicleta. 

DICAS PARA CONDUÇÃO

  1. É aconselhável a  ampla divulgação do local da concentração.
  1. Os convidados serão instruidos a tomarem conhecimento destas dicas de segurança  adotadas pelo HMG.
  1. Fazer uma checagem das condições de segurança do motociclista e da motocicleta, na concentração, antes de cada passeio ou viagem.
  1. Não é recomendável o uso de capacetes abertos e bermudas em passeios fora do perímetro urbano.
  1. A determinação da rota, escolha do batedor e do porteiro será feita em conjunto pelo grupo, na concentração anterior a cada deslocamento conjunto.
  1. Se possível, planejar as paradas para reabastecimento, com distancia percorrida limitada a 150 km, com a previsão para refeições e uso de sanitários.
  1. O pelotão segui o batedor, que é responsável por cumprir a rota, as paradas e limites de velocidade pré-determinadas para o percurso.
  1. O batedor é responsável por iniciar a sinalização manual de condução que deve ser repetida sucessivamente pelos componentes.
  1. O pelotão se deslocar em posição alternada, onde nenhuma motocicleta ficar ao lado ou imediatamente atrás de outra (fila indiana).
  1. Em caso de necessidade de reabastecimento, o motociclista adianta-se até o lado esquerdo do batedor e faz a sinalização devida.
  1. Em viagens, a velocidade de cruzeiro deve ser compatível com os padrões legais da rodovia.
  1. Em caso de chuva, a velocidade de cruzeiro é diminuída.
  1. No perímetro urbano, a velocidade seguir os limites legais das ruas e avenidas.
  1. As velocidades poderão ser maiores, em situações de ultrapassagem ou quando a segurança recomendar a aceleração.
  1. Cada componente do pelotão precisa estar atento a eventual parada do motociclista que vem imediatamente atrás de si.
  1. O pelotão deslocar-se pela pista da direita, ou pela central, quando houver mais de duas pistas em uma mesma direção.
  1. A ordem das motocicletas dentro do pelotão pode ser alternada livremente, excluindo-se o batedor e o porteiro.
  1. O pelotão deve deslocar-se de forma compacta, sem prejuízo da distância mínima de segurança entre as motos.
  1. O porteiro é responsável por observar o comportamento geral do pelotão e dos veículos que vem atrás de si.
  1. Cada motociclista que fizer uma ultrapassagem de veículo deverá adiantar-se do mesmo com o espaço suficiente para que o próximo a ultrapassar tenha espaço para se colocar.
  1. Cada motociclista que realizou uma ultrapassagem deve ajudar, através de sinais, a ultrapassagem do próximo.
  1. Após cada ultrapassagem de veículo o ritmo da velocidade dos que já fizeram a ultrapassagem deve ser diminuído para que todo o pelotão a realize.
  1. Em caso de parada de um dos componentes do pelotão, o porteiro deverá fazer-lhe companhia, enquanto que o penúltimo da fila deverá alcançar o batedor para informar e parar todo pelotão.
  1. A cada parada, é recomendável a troca de informações e experiências adquiridas no trajeto concluído, principalmente com o porteiro que a todos observou.
  1. Ao final de cada deslocamento fazer uma avaliação geral para um maior entrosamento dos integrantes.




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